Além do horizonte...
Além do horizonte
Existem inúmeras possibilidades.
Mas é somente além do horizonte
Que encontramos a possibilidade da felicidade.
Sim, da felicidade.
Quando vislumbramos o horizonte
Imaginamos um mundo totalmente desconhecido
no qual imaginamos a possibilidade da felicidade.
Quando avistamos, lá distante... o horizonte,
Temos a certeza de que tudo é (im)possível,
Inclusive a... a felicidade.
Só não imaginamos o quanto distante ela está.
Assim como tão distante é o horizonte.
Ajdeil Lira.
quinta-feira, 23 de agosto de 2018
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Além de minicontos, os alunos do 7º ano A, da Escola Municipal Professor Waldson Pinheiro, também sabem e fazem poesias!!!
Aluno vs estudante
O aluno é feliz.
O estudante é aprendiz.
O aluno é discípulo.
O estudante tem seu
princípio.
O aluno vem pra
diversão.
O estudante vem pra
educação.
O aluno sempre tem um
muro.
O estudante já pensa no
seu futuro.
O aluno vem pra
brincar.
O estudante pra se
esforçar.
O aluno é danado.
O estudante, educado.
Os dois têm direito de
estudar
Mas só um, entre muitos,
tem
A oportunidade de em
seu futuro brilhar.
Stefany e Lorena.
Stefany e Lorena.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
De mão na massa, os alunos do sétimo ano "A", da Escola Municipal Professor Waldson Pinheiro, produziram os minicontos, frutos da aprendizagem adquirida durante as discussões sobre esse gênero textual.
PARABÉNS, TURMA, VOCÊS FORAM BRILHANTES!!!
Vejamos alguns minicontos!
Doce
menino
Havia
um menino meigo e doce que parecia uma pedra de açúcar.
Certo
dia, o menino brincava na rua e uma forte chuva começou a cair.
Foi
aí que o menino ....
Cadê
o menino?
Derreteu.
(Hudson Jundes).
2º
tempo no vestuário
Ao sair do campo, ele,
no vestiário, foi descansar para depois voltar para o 2º tempo. E eu, saindo do
meu vestiário, me encontrei com ele e disse:
-
Oi, Boa sorte!
-
E ele nem sequer me olhou, nem quis me escutar, mas
por quê?
-
Será que foi porque o time dele perdeu?
(Jedial Gonçalves e João Victor Souza)
Eu o amava, larguei tudo por ele, mas ele tinha medo da família, medo do que ela iria pensar. Aí, neste instante, ele digitou: “vou me casar com Ana”.
Com
dor no coração, digitei de volta: “sejam felizes”.
(Bruna da Silva e Brenda Andrade).
quarta-feira, 26 de abril de 2017
👌
EITA!!! Olha eu aqui de volta, e pode apostar, com muito gás, empolgação e super animada!!!
Esse ano tenho sentido uma grande empolgação para trabalhar com meus pimpolhos do Waldson Pinheiro, é que as turmas em que estou atuando me parecem bem mais esforçadas e interessadas nas práticas pedagógicas. Então... Só me resta aproveitar, não é mesmo!? VAMOS LÁ!
Este ano estou com três turmas de sextos anos e uma de sétimo ano. Atualmente, estou trabalhando num projeto que acredito que vai ser um sucesso, mas por enquanto é surpresa, falarei sobre isso em outro momento.
Vamos ao que estou propondo para as turmas neste momento. Bom, com os alunos de sextos anos estou trabalhando o gênero LIMERICK; já com os alunos do sétimo ano, estou trabalhando MINICONTO. E as turmas estão se mostrando empolgadíssimas, espero que esta reação não seja apenas "fogo de palha, né".
Vamos ao MINICONTO!
Começamos lendo alguns minicontos em sala de aula, em seguida, apresentei um miniconto produzido por mim, sabe como é, né, os alunos ficam surpresos e super animados quando o professor também coloca em prática o que propõe para os alunos, eles percebem que assim é possível produzir também. Segue o miniconto produzido por mim.
Angústias da profissão
Ela sempre se mostrava comprometida com a turma.
Explicava, questionava e incentivava a turma a refletir.
Alguns alunos até se dedicavam, outros, não.
E, assim, ela seguia em frente, vendo o sucesso de alguns e, com tristeza, o descaso de outros.
domingo, 2 de outubro de 2016
Aqui estou eu, começando mais uma empreitada...
Sim, mais uma...
Resolvi a partir de hoje registrar aqui algumas reflexões acerca de minhas práticas pedagógicas com alunos do ensino fundamental.
Como alguns já sabem, sou professora da rede municipal de ensino da cidade do Natal, RN, há 16 anos. Atualmente trabalho com alunos de 6º ano, alunado difícil, viu, mas descobri que é gratificante, pois, embora com muita luta, conseguimos alguns resultados positivos.
Tenho encarado grandes desafios, o primeiro deles: a atenção dos alunos, que estão sempre dispostos a conversas paralelas e, muitas vezes, acredito eu, mais atrativas que as aulas.
Bom, mas vamos deixar de enrolação, né.
Tenho realizado com eles atividades de produções de textos constantemente, na tentativa de ajudá-los a superar algumas dificuldades de escrita, o que não tem sido fácil, tendo em vista que, sabe-se lá por que, os alunos estão chegando aos anos finais do ensino fundamental com grandes problemas de escrita, mais precisamente nos aspectos de alfabetização, sim, é isso mesmo, os alunos, em sua grande maioria, estão com sérios problemas de alfabetização.
Diante disso, pergunto-me frequentemente: o que está acontecendo? por que os alunos não estão conseguindo ampliar o nível de escrita alfabética, sem falar nos aspectos de letramento.
Por que está tão difícil alfabetizar? Sempre soube que é uma tarefa difícil, mas não acho que é impossível. Não me proponho aqui apresentar respostas para meus questionamentos, mas instigar os leitores a refletirem comigo. Por isso, deixo aqui alguns questionamentos que têm me acompanhado dia a dia: O QUE ESTAMOS FAZENDO COM NOSSOS ALUNOS EM SALA DE AULA? POR QUE NOSSOS ALUNOS TÊM SE MOSTRADO TÃO DESINTERESSADOS EM APRENDER? O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESSE QUADRO DESASTROSO DE PROBLEMAS DE ESCRITA?
segunda-feira, 18 de julho de 2016
CONTEXTUALIZANDO UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA
POESIA CONCRETA
A poesia concreta surgiu com o Concretismo, fase literária voltada para a valorização e incorporação dos aspectos geométricos à arte (música, poesia, artes plásticas).
Em 1952, a poesia concreta tem seu marco inicial através da publicação da revista “Noigrandes”, fundada por três poetas: Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Augusto de Campos.
Contudo, é em 1956, com a Exposição Nacional de Arte Concreta em São Paulo, que a poesia concreta se consolida como uma nova e inusitada vertente da literatura brasileira.
O poema do Concretismo tem como característica primordial o uso das disponibilidades gráficas que as palavras possuem sem preocupações com a estética tradicional de começo, meio e fim e, por este motivo, é chamado de poema-objeto.
Outros atributos que podemos apontar deste tipo de poesia são:
- a eliminação do verso;
- o aproveitamento do espaço em branco da página para disposição das palavras;
- a exploração dos aspectos sonoros, visuais e semânticos dos vocábulos;
- o uso de neologismos e termos estrangeiros;
- decomposição das palavras;
- possibilidades de múltiplas leituras.
A comunicação através do visual era a forma de expressão de todas as poesias concretas. No entanto, houve particularidades que diferenciavam os poemas deste período em tipos de poesias.
[...]
FONTE: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/literatura/poesia-concreta.htm
UMA EXPERIÊNCIA DE PRODUÇÃO DE POEMAS NA ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR WALDSON PINHEIRO
POESIA CONCRETA E CRIATIVIDADE - UMA COMBINAÇÃO PERFEITA
Muito feliz com o empenho e desempenho dos meus alunos de sextos anos na atividade sobre poesia concreta. Eles me surpreenderam tanto no aspecto da participação e envolvimento coma a atividade, quanto no aspecto da produção. FELIZ!!! Parabéns galera criativa, vocês fizeram a diferença e provaram que quando querem são capazes de ir além de nossas expectativas.
Valeu pelo excelente trabalho.
Valeu pelo excelente trabalho.
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